sábado, 19 de novembro de 2011

Não há luz, não há vida e nem saída.




Respiro fundo e me jogo do alto,
vou mergulhando na tempestade do inferno,
no pesadelo de quando criança me escondia.
  Não quero acordar e nem sair, 
aqui eu vou caindo e me afogando 
e ficando impossível reviver.
 Não ha luz, não há vida e nem saída,
não preciso abri meus olhos
 pois eu enxergo o que há pra me.
 o meu futuro e meu passado se mistura. 
Não tenho nada 
e mesmo assim pareço perder algo de bom.
 Estou tão cansado e triste,
não quero mais viver
quero continuar caindo,
mergulhando nesta tristeza
não quero mais lutar
quero me entregar ao sono profundo.
Aqui mesmo eu me alimento e cresço
aqui mesmo eu morro.


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